Com a aprovação do orçamento para a UNEAL em 2009, esperava-se um retorno imediato às aulas com o fim da greve que assola a Universidade há quase seis meses. Mas para total desapontamento dos discentes, na última reunião a categoria docente decidiu continuar a greve por tempo indeterminado.
Isso aconteceu porque apesar dos pedidos da sociedade civil organizada, das mobilizações de professores e alunos, o Governo mostra-se insensível ao restante da pauta de reivindicações, já que não autorizou a realização de concurso para professores, como também não concedeu a reposição salarial da categoria.
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